Cia Artística Brincantes se apresenta no Festival de Teatro Infantil de Caruaru
Trupe Afogadense participa pelo segundo ano seguido do evento
setembro 10, 2024 - 6:39 pm
Espetáculo “Brincadeiras Para Contar e Cantar”. Foto: Divulgação
O teatro Afogadense marcará presença na 24ª edição do FESTIC – Festival de Teatro Infantil de Caruaru. A trupe Cia Brincantes, liderada pelo professor Luiz Andrade, foi convidada novamente para integrar a grade de espetáculos. Em 2024 o grupo apresentará o espetáculo “Brincadeiras Para Contar e Cantar”, que reflete sobre como podemos resgatar os jovens do uso exagerado das novas tecnologias, nesta quarta-feira (11) às 15h no Teatro João Lyra Filho.
“O teatro é esse lugar de magia mas também de reflexão, por isso nesse espetáculo decidimos levantar esse debate, porque não só os pequenos podem ser sensibilizados, mas sobretudo os pais e responsáveis”, reflete Luiz.
A partir de um mergulho no universo dos jogos folclóricos-infantis brasileiros, “Brincadeiras Para Contar e Cantar” tenta ser uma resposta à tecnologia e à falta de interação social que a modernidade proporciona às novas gerações.
“Convidamos o espectador a brincar enquanto o espetáculo ocorre, apresentando ao público antigas brincadeiras de rua, cantigas de roda e de acalanto, costumes populares e de tradição oral”, descreve Luiz. Um “espetáculo brincante” e totalmente interativo – às crianças, é um convite ao novo; aos adultos, uma volta à infância.
Compõem o elenco além de Luiz: Aline Vitória, Gustavo Oliveira, Gabrielle Guimarães, Jorge Olavo, Luiz Andrade, Pedro Rafael e Vitor Gabriel. A trupe fez uma vaquinha para quem quiser ajudar ao grupo nos custos de viagem e alimentação: através do PIX 085 528 634 21 (Pix de Luiz Filho Andrade). Qualquer valor já ajuda.
O grupo participa pelo segundo ano do Festival e celebra o sucesso da primeira participação, onde apresentou o espetáculo “O Menino Jornal”. Para 2024, o grupo segue refletindo sobre temáticas relacionadas à cidadania e cultura popular infantil. “Pra mim é fundamental que o teatro seja esse lugar de resgate, de estímulo, de semear. A gente faz nossa parte, esperamos que o público embarque em nossos resgates”, afirma o professor Luiz.
Da assessoria