Cia Artística Brincantes se apresenta no Festival de Teatro Infantil de Caruaru

Trupe Afogadense participa pelo segundo ano seguido do evento

Cia Artística Brincantes se apresenta no Festival de Teatro Infantil de Caruaru

Espetáculo “Brincadeiras Para Contar e Cantar”. Foto: Divulgação

O teatro Afogadense marcará presença na 24ª edição do FESTIC – Festival de Teatro Infantil de Caruaru. A trupe Cia Brincantes, liderada pelo professor Luiz Andrade, foi convidada novamente para integrar a grade de espetáculos. Em 2024 o grupo apresentará o espetáculo “Brincadeiras Para Contar e Cantar”, que reflete sobre como podemos resgatar os jovens do uso exagerado das novas tecnologias, nesta quarta-feira (11) às 15h no Teatro João Lyra Filho.

“O teatro é esse lugar de magia mas também de reflexão, por isso nesse espetáculo decidimos levantar esse debate, porque não só os pequenos podem ser sensibilizados, mas sobretudo os pais e responsáveis”, reflete Luiz.

A partir de um mergulho no universo dos jogos folclóricos-infantis brasileiros, “Brincadeiras Para Contar e Cantar” tenta ser uma resposta à tecnologia e à falta de interação social que a modernidade proporciona às novas gerações. 

“Convidamos o espectador a brincar enquanto o espetáculo ocorre, apresentando ao público antigas brincadeiras de rua, cantigas de roda e de acalanto, costumes populares e de tradição oral”, descreve Luiz. Um “espetáculo brincante” e totalmente interativo – às crianças, é um convite ao novo; aos adultos, uma volta à infância.

Compõem o elenco além de Luiz: Aline Vitória, Gustavo Oliveira, Gabrielle Guimarães, Jorge Olavo, Luiz Andrade, Pedro Rafael e Vitor Gabriel. A trupe fez uma vaquinha para quem quiser ajudar ao grupo nos custos de viagem e alimentação: através do PIX 085 528 634 21 (Pix de Luiz Filho Andrade). Qualquer valor já ajuda.

O grupo participa pelo segundo ano do Festival e celebra o sucesso da primeira participação, onde apresentou o espetáculo “O Menino Jornal”. Para 2024, o grupo segue refletindo sobre temáticas relacionadas à cidadania e cultura popular infantil. “Pra mim é fundamental que o teatro seja esse lugar de resgate, de estímulo, de semear. A gente faz nossa parte, esperamos que o público embarque em nossos resgates”, afirma o professor Luiz.

Da assessoria