Aldo Vilela

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Jornalista

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FBC na briga

Aldo Vilelaseg, 12/03/2018 - 10:37

O senador Fernando Bezerra, que trocou o PSB pelo MDB em setembro, só teve a filiação confirmada na terça (6). A cúpula do partido precisou intervir para que os dirigentes da legenda em Pernambuco abonassem sua ficha. A informação é da coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta hoje segunda feira. “Nada justifica [a demora]”, escreveu o presidente do MDB, senador Romero Jucá (RR), em ofício ao diretório estadual da sigla. “Mais grave ainda é que essa omissão seja aparentemente proposital.”O partido está rachado no aqui em Pernambuco e a  direção atual apoia o governador Paulo Câmara (PSB). Bezerra quer espaço para lançar seu filho, o ministro Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), como candidato a governador.  Entre mortos e feridos todos vão sobreviver e o povo mais uma vez fica com cara de palhaço apenas vendo o trem passar e os políticos brincarem com  todos.

Medo de ser preso

Aloysio Nunes indicou aos tucanos que abrirá mão de concorrer ao Senado para ficar no Ministério das Relações Exteriores, desta form abre caminho para o deputado Ricardo Tripoli disputar uma das duas cadeiras de São Paulo em jogo.

Pedido

Já o advogado Técio Lins e Silva pedirá na terça (13) ao Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que solicite à ministra Carmém que paute o julgamento das ações que podem mudar a orientação do tribunal sobre prisões após condenação em segunda instância.

Pressão

A OAB tem resistido à pressão de advogados  Na sexta (9), ao antecipar a divulgação da pauta de julgamentos do plenário do tribunal até abril, a presidente do STF deixou claro que as ações continuarão de novo fora da grande agenda e pauta do dia.

Temer sonha em continuar presidente

O presidente mais impopular do planeta evita o público por medo de vaia e o dia por medo do sol. As cabeças mais brilhantes do país estão por trás dessa intervenção federal no Rio. Carioca: não tem por que se preocupar.

Moreira franco o enganador

Quando governou o Rio, Moreira Franco disse que ia acabar com a violência em seis meses. A violência não acabou, mas é preciso ser justo: ele acabou com todo o resto do estado em seis meses. Moreira nunca mais ganhou uma eleição majoritária —tampouco se deixou abalar pelas derrotas.

Histórico

Participou, mesmo perdendo nas urnas, de todos os governos subsequentes, e nunca fez corpo mole: foi responsável direto pelo fracasso de todos eles. Exemplo de persistência, nunca deixou o fracasso subir à cabeça.

Mais um pouco do engodo

“O nome dele é Moreira”, dizia sua campanha, e até nisso mentia, já que seu nome é Wellington, e não há registro de que em algum momento da vida tenha sido Franco. Casado com a filha de Amaral Peixoto, que por sua vez era conhecido como “genro do Getúlio”, Moreira surgiu na política como “o genro do genro”.

Só no Brasil

O que há em comum entre a visita, neste sábado (10), de Michel Temer a Cármen Lúcia, na casa da presidente do STF, e a reunião à noite, em agosto de 2017, entre Raquel Dodge e Temer, no Palácio do Jaburu?

Meu Deus !!

Foram dois eventos fora da agenda e pouco republicanos, no sentido de que deixam dúvidas se atendem o interesse geral dos cidadãos.Em ambos os casos, os motivos alegados foram inconvincentes.

Enganando ??

Temer disse que tratou da segurança pública e da intervenção no Rio de Janeiro.

FF no DEM

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) não desistiu de levar para o partido o ministro de Minas e Energia, deputado licenciado Fernando Coelho Filho.

Tudo depois da comida

Em jantar da Agência iNFRA em Brasília, Maia interrompeu uma pergunta a Coelho Filho sobre se o destino dele seria o DEM. "Quem sabe?", disse o presidente da Câmara antes da resposta.

O que disse o ministro?

Filho afirmou que depende da definição do PMDB em Pernambuco para tomar sua decisão e deixou a porta aberta: "Muitos do PSB se filiaram ao DEM. Outros deverão estar se filiando nos próximo

PSOL na luta

O PSOL lançou oficialmente neste sábado Guilherme Boulos como pré-candidato à Presidência da República. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) prometeu, caso seja eleito, convocar um plebiscito para saber se a população quer revogar medidas do presidente Michel Temer, como a reforma trabalhista.

Fala de candidato

Durante seu discurso, rebateu acusações de que sua candidatura é muito próxima a Lula e criticou o também presidenciável Jair Bolsonaro, a quem chamou de "bandido".

Lula de novo

A proposta é semelhante à já feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também acha que a população deve ser consultada sobre medidas de Temer. Na semana passada, a exibição de um vídeo do petista em outro evento de Boulos gerou críticas dentro da sigla, surgida como dissidência do PT. Para uma ala do partido, a candidatura de Boulos não pode virar uma linha auxiliar de Lula nas eleições.

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